Orientações sobre doação de sangue

O hábito de doar sangue requer responsabilidade, compromisso e, principalmente, solidariedade – qualidades que já nascem com a pessoa ou que podem ser cultivadas desde a infância e mesmo despertadas pelo exemplo alheio. Ou quando a necessidade bate à porta. O ato traz benefícios para todos: hospitais, pacientes, e sociedade, além de dar mais segurança ao cidadão que, a qualquer momento, pode necessitar do procedimento transfusional. E quem não pode doar, também pode dar sua contribuição, conscientizando outras pessoas sobre a importância e necessidade desse grande gesto.
A doação não traz nenhum prejuízo ou risco para quem a realiza. A triagem clínica é rigorosa e o candidato só doa sangue se estiver em boas condições de saúde. As informações prestadas são mantidas em rigoroso sigilo e são de fundamental importância para a boa qualidade do sangue que será transfundido nos pacientes. O material utilizado é descartável e não há risco de contrair doenças durante o procedimento. A cada doação há uma nova avaliação clínica e o sangue é submetido a rigorosos testes laboratoriais. Os equipamentos são de última geração, os profissionais recebem treinamentos constantes
Veja abaixo as condições básicas para doação



- Homens igual ou maior que 50kg.
- Mulheres igual ou maior que 51kg.

- Mulheres: 90 dias/ 03 doações por ano
- Homens: 60 dias/ 04 doações por ano
No dia da doação:








Não pode doar:

- Hepatite após os 11 anos de idade;
- Diabetes tipo I e Diabetes tipo II insulinodependentes;
- Lepra (Hanseníase);
- Doença de Chagas;
- Malária (maleita);
- AIDS;
- Câncer.


Deve aguardar para doar sangue:












- Difteria, tétano, cólera, coqueluche, hepatite A, pneumococo, meningite - 48 horas;
- Hepatite B recombinante - 7 dias;
- Pólio oral (sabin), febre amarela, caxumba, BCG e sarampo - 4 semanas;
- Gripe, rubéola, varicela - 4 semanas;
- Raiva - 12 meses.


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